Votar em Bolsonaro, admirador da ditadura militar e anticomunista paranoico era ,em princípio, uma estratégia para tirar o petismo do poder pelo voto, democraticamente e com as ferramentas da democracia , uma vez que ele venceria o candidato do PT. Foi o que aconteceu. O que veio a seguir é que foi surpreendente. O eleitorado que elegeu Bolsonaro não se compunha apenas dos indignados com a roubalheira do petismo. Era pior! Descobriu-se que o eleitorado antipetista se compõe de ultraconservadores da direita xucra, retrógrados e religiosos integrantes da denominações evangélicas obscurantistas. A sensação é que a emenda foi pior que o soneto. Mas, viu-se que as instituições estavam atentas contra os ataques à democracia e não demorou muito a impor freios nos instintos primitivos do golpismo e nas ações antidemocráticas. Os militantes CRISTOFASCISTAS que tomaram a praça dos três poderes e o TWITTER, alguns alojados no ministério da ULTRAEVANGÉLICA Ministra Damares Alves, foram contidos relegados à sarjeta e até mesmo presos. Bolsonaro então voltou-se para a velha política e aderiu de corpo e alma ao mal afamado e mal visto CENTRÃO, um grupo de parlamentares dentro da Câmara que comanda o TOMA LÁ DÁ CÁ vendendo seus votos por cargos no aparato estatal. O golpe foi contido ,mas o preço foi o aviltamento da atividade política.
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