Há 116 anos, opositores do presidente Rodrigues Alves usaram a obrigatoriedade da vacinação contra a varíola para tentarem um golpe militar e assim conseguiram uma revolta popular com saldo de 30 mortos, centenas de feridos e muita destruição. Hoje, por motivos incompreensíveis, vemos o presidente Bolsonaro dizer enfaticamente que é contra à vacinação obrigatória no combate a uma doença que já é o maior desafio da humanidade no Século XXI . É público e notório que os brasileiros elegeram um presidente com mentalidade medieval, mas é inadmissível que o parlamento ignore medidas GENOCIDAS contrárias ao desenvolvimento social da nação. O direito à liberdade não é absoluto a ponto de estar acima do direito à saúde e a vida de outras pessoas e ,muito menos ainda, o governo tem o direito de destruir campanhas centenárias coroadas de sucesso feitas por renomados médicos e cientistas por meio da vacinação e massa e obrigatória. É extremamente dolorido e desagradável viver numa sociedade ignóbil em que é necessário defender o óbvio.
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