Um governante prudente não deve cumprir promessas de campanha , quando isso seja prejudicial aos seus interesses e quando desapareceram as causas que o levaram à fazê-las. Se os homens fossem bons, isso seria mau; mas porque são maus e não observariam a sua fé a teu respeito, não há razão para que a cumpras para com eles. Jamais faltaram a um governo razões legítimas para justificar a sua quebra da promessa de campanha . Disto poder-se-ia dar inúmeros exemplos modernos, mostrar quantas pazes e quantas promessas foram tornadas vãs pela infidelidade dos governos. Mas ,atenção, é necessário saber disfarçar bem e ser grande simulador e dissimulado
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sorte é sorte
Às vezes relutamos em creditar nossos êxitos na vida à sorte. Preferimos atribuir um ganho material ou um resultado positivo à nossa inteli...
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https://www.youtube.com/shorts/_5eZj_YB2mc
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