Desde que Herbert Marcuse idealizou o bandido como o novo “proletário”, a esquerda logo tratou de absorver esta noção. E o que isso tem a ver com o fato de estarmos sob um regime de violência mais alarmante que o de guerras civis ou a guerra do Iraque? É simples. O BANDITISMO NO BRASIL É INCENTIVADO DELIBERADAMENTE . Nunca foi tão fácil e lucrativo ser bandido como no Brasil. Além de todo o arcabouço intelectual pró-banditismo, existe ainda o aparato legislativo que protege os malfeitores. Os “direitos humanos”, as punições severas aos policiais que reagem à violência com violência e a difamação ostensiva e panfletária anti-PM são frutos desta intelectualidade revolucionária incensadas nas Universidades e em boa parte da mídia. As idéias de Marcuse* são divulgadas no Brasil há 50 anos e segue a estratégia de Gramsci, “Revolução Silenciosa”, ou “Revolução Passiva”. No Brasil de hoje, o debate público em torno da criminalidade se restringe às condições socioeconômicas do criminoso, excluindo-se de toda análise as condições culturais, morais, psicológicas, religiosas e espirituais. Os “especialistas” em criminalidade e sociólogos defendem e legitimam ações de criminosos, culpando a sociedade por não ter lhes “dado oportunidades”; ASSIM, ESTES TÊM O DIREITO DE COMETER CRIMES e seria uma compensação que a sociedade deve aos “excluídos”, um agente criminoso só é individualmente responsabilizado por seus atos se não vive na miséria. Esta é apenas uma forma de se legitimar ações criminosas, perdoar e vitimizar seus agentes, e, no fim das contas, não apresentar nenhum indivíduo culpado de fato, o qual se deva punir.
* Herbert Marcuse foi o guru dos jovens universitários que lutaram contra as sociedades organizadas nos anos 60 ,inclusive no Brasil, onde empreenderam uma guerra suicida contra os militares.
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