A participação de militares no governo Bolsonaro não significa a presença das instituições militares no governo. General Pujol já se manifestou, alegando e lembrando que o exército é uma instituição do Estado brasileiro, e não de governos, que são eventuais e ligados a partidos políticos. Por isso, há uma preocupação, por exemplo, com a adoção de “escolas militarizadas”, que fazem parte do programa do Ministério da Educação e foram prometidas na campanha por Bolsonaro como política de governo, embora alguns estados já estivessem colocando em prática a ideia.Essa proposta não conta com o apoio do Exército, cujos líderes consideram que o que se busca nas escolas militares é a segurança e disciplina, que não são objetivos dos colégios militares, mas consequência de um programa mais amplo de preparação dos alunos para a vida na sociedade.Tanto que eles não são restritos aos militares, havendo oficiais superiores que não cursaram um Colégio Militar, e civis que cursaram e não seguiram a carreira. Os colégios militares não fazem parte da formação da carreira, que tem três pilares: a Academia Militar das Agulhas Negras; a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (Esao) e a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme). Os colégios militares s são procurados por seus alunos e não impostos pelo governo. Não representam, portanto, uma filosofia educacional militar que possa ser transferida para o sistema nacional de educação.
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