Não há mais nenhuma dúvida de que o presidente Bolsonaro não é aquele que parecia ser, nem no combate à corrupção, nem na confrontação com a velha política . Depois que seu filho Flávio começou a ser investigado pelo MP e pela PF , acusado de práticas ilegais em seu gabinete de deputado estadual no Rio, Bolsonaro dedicou-se à mais antiga das práticas políticas: aparelhar os órgãos de investigação para controlá-los, boicotar a Operação Lava-Jato, constrangendo Sergio Moro, e fazer acordos dentro do Congresso para conseguir aprovar o filho Eduardo como embaixador nos Estados Unidos, indicação, aliás, que desagradou grande parte de seus seguidores. Os interesses pessoais da família Bolsonaro passaram a ser prioritários em relação aos projetos de governo. Nomeações de autoridades com o beneplácito dos filhos, e de amigos deles, passaram a ser corriqueiras.
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